Uma hora e meia mais ou menos, durou meu papo por telefone com uma das pessoas que eu queria encontrar ou levar comigo pro céu (não que estivessem mortas, pois isso não existe, mas que estivessem livres, e pertinho de mim eternamente!) Hermico, meu irmão de alma.
Assuntos não faltam entre a gente… Ele me atualizou sobre as novidade de Leleco, que vive suas aventuras no Rio de Janeiro. (Leleco, é o outro irmão de alma, que eu levaria comigo pro céu), junto com o Hermes! Não vou contar tudo o que falamos, mas vou ao ponto que interessa ao tema desse post. Nosso ponto de vista foi idêntico sobre o momento que estamos vivendo. Falando sobre documentários, um dos muitos interesses que temos em comum, contei a ele sobre Earthlings, e ele me contou sobre Mea Maxima Culpa.
Assisti Earthling e cheguei a mesma conclusão que ele chegou quando assitiu Mea Maxima Culpa. De que em grande parte, a humanidade enlouqueceu, está perdida, está cega, ou algo assim. No primeiro momento vem a dor, a revolta, a indignação… A vontade de ir lá encontrar os antagosnistas dos documentários em questão, e fazer sei lá o que com eles! Mas logo, ficamos conscientes e começamos a refletir e sentir o que devemos e podemos fazer com essa descoberta.
Seja o exemplo que quer ver no mundo!
Se são capazes de tanta crueldade e tanta loucura, é porque falta amor, não é isso? Então vamos espalhar esse amor de todas as formas que pudermos!
A maioria tem a mesma resposta quando indico esse tipo de documentário realista, brutal, cruel… Ah não, não posso ver os animaizinhos sofrendo! Prefiro não saber!
Eu mesma já fui uma Alice fofa por muito tempo, quando não se tinha tanta informação… Acreditando que a carninha que eu comia, vinha do boizinho fofo, que saltitava pelo pasto, junto com a sua esposa vaquinha e seu bezerrinho que tomava o leitinho da mamãe, e só o que sobrava ia pra caixinha longa vida! As pessoas me achavam meiga, tão tolinha… só que chega! No que eu estou contribuindo para a paz e melhor qualidade de vida no mundo, achando que vivo num conto de fadas? Somos responsáveis por tudo o que acontece a nossa volta, e temos que tomar decisões.
Cada um faz sua escolha… mas a conclusão que eu e meu amigo Hermes chegamos é: Queremos sim saber a verdade, pra que a partir daí, possamos fazer escolhas conscientes, e contribuir com as causas que acreditamos! Isso que eu vim fazer aqui! E ele também!
Já parou pra pensar no que veio fazer por aqui?
Tanto eu quanto ele, após reflexão, tivemos mais e mais vontade de plantar o bem a nossa volta, ajudar a cuidar daqueles que são maltratados e desrespeitados.
Ah… ser quiser saber algo sobre os documentários, são esses aqui abaixo.
Preparem-se, porque de leve eles não tem nada! Mas a idéia é que depois de assistirem, possamos conversar a respeito e promover ações de mudanças.
Sobre Earthlings, que assisti antes de ontem, e chorei desesperadamente o filme inteiro com tamanha brutalidade, crueldade, e falta de respeito com que os animais são tratados:
Poderoso, informativo e provocador, Earthlings é de longe o documentário mais compreensível já produzido na correlação entre a natureza, animais, e os interesses econômicos humanos. Existem muitos filmes valiosos de direitos dos animais, mas este transcende o cenário. Earthlings grita para ser visto.
“Se eu pudesse fazer com que todos no mundo vissem um filme, eu os faria ver Earthlings.” Peter Singer, autor do livro Libertação Animal.
Sobre Mea Maxima Culpa, que pretendo ver agora, achei o seguinte comentário:
“Nada é mais sagrado inocência. Cubra este crime e não denunciar o que é equivalente a cometer “, disse a conferência para apresentar seu filme do diretor Alex Gibney. O documentário Mea maxima culpa – Silêncio na casa de Deus, Sobre o abuso sexual por parte do clero contra seniores jovem surdo-mudo, projetada 9 setembro em Toronto, como parte do Festival Internacional de Cinema, é uma investigação de quase duas horas que os italianos provavelmente nunca irão ver.
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