O que seria “O grande despertar” de que tanto falam?
Muita gente nem sabe que está dormente.
Estamos vivendo um momento de absoluta divergência de opiniões.
Não temos um consenso em relação ao que devemos seguir. Meios de comunicação de massa, presidentes, organizações de saúde oficiais, dizem uma coisa, enquanto um grupo de profissionais, cientistas, médicos e pesquisadores se une, contradizendo essas opiniões.
Claro, que são banidos de canais, pois estão desafiando a narrativa “oficial”.
Voltamos a era da censura e repressão, onde não temos mais direito à usar nossa voz, se ela vai contrária ao sistema…
Mas daí eu me pergunto… quem vai ser essa pessoa que nos diz o que é certo a fazer agora, nessa situação?
Quem vai ser essa voz que nos diz o que é certo fazer?
É essa a pergunta que devemos fazer, juntamente com a grande questão central: O que estamos fazendo aqui como raça humana?
Enquanto não identificarmos para nós mesmos a que propósito queremos servir, seguiremos como marionetes de algum grupo, de alguma narrativa.
Aqui eu sou apenas uma mensageira. Não sou detentora da grande resposta, mas vim sugerir que cada um de nós façamos nossas próprias pesquisas e depois nossa decisão será tomada a partir do que faz sentido e ressoa em nosso coração.
Para isso, temos que convocar nossa presença para ser nosso guia.
Entregamos nosso poder aos outros, é hora de toma-lo de volta.
Tanto se fala em empoderamento, mas sem que conheçamos nossa constituição, nossos valores, sem que tenhamos claro nossas perspectivas, não existe poder, muito menos como resgáta-lo.
No que de fato você acredita?
Se acredita que somos co-criadores e que há uma Consciência superior da qual somos todos parte, faz sentido acreditar que a salvação vem de fora?
Tudo o que traz separação, agride nossa natureza de conexão, de união.
Alguns rezam por uma vacina que irá nos salvar.
Somos assim tão incapazes?
Se somos co-criadores, e parte da inteligencia superior, então a cura é fabricada dentro da gente.
Se há uma narrativa oficial, científica, que é tão contrária ao nosso funcionamento como seres, essa deve ser questionada.
Se ela está promovendo medo, separação, falta de confiança em nosso poder, desconexão com a natureza, ela faz sentido no seu interior?
Coerência é quando estamos de fato alinhados com aquilo que acreditamos, com o que somos essencialmente.
Evitar a propagação do vírus ou fortalecer nossa linha de defesa, para que ela dê conta de minimizar os danos caso sejamos contaminados?
Eu escolho a segunda opção!
Para isso temos um arsenal intrínseco em nossa constituição divina.
Nosso corpo tem um mecanismo de cura, só precisamos ativá-lo.
Podemos reforçar nosso sistema imunológico ou enfraquecê-lo.
O que vamos escolher?
Se escolhemos reforçá-lo, temos conhecimento de várias estratégias.
Grounding, que é a troca de ions com a natureza. Andar descalço na areia ou na grama, abraçar uma árvore por 20 minutos.
O que enfraquece? Ser privado disso.
Para reforçar nossas defesas, precisamos da linha de frente que são nossas bactérias protetoras… Mas você pode acabar com elas exagerando no uso de álcool ou produtos bactericidas.
Vitamina D é essencial, um hormônio protetor do sistema imunológico.
Vitamina C.
Zinco.
Praticar Atividade física.
Respirar oxigênio de preferência ao ar livre.
Máscaras diminuem a quantidade de oxigênio que precisamos para sermos saudáveis, e nos faz respirar nosso próprio gás carbônico e toxinas, que deveriam ser eliminadas, causando stress e aumento de cortisol, o que reprime os mecanismos de defesa do sistema imunológico.
Microbiota equilibrada com consumo de alimentos naturais, integrais, orgânicos, como verduras, frutas, legumes.
Relações saudáveis de conexão, onde você pode se expressar sem medo de ser julgado ou rejeitado.